
“Mesmo não havendo a formalização oficial, a rede já está constituída, tratando-se de um organismo de partilha cultural e científica”, assegura Bruno Navarro, presidente da Fundação Côa Parque.
A constituição formal da Rede Nacional de Arte Rupestre (RNAR), prevista para esta quarta-feira no Museu do Côa, foi adiada, por falta de vistos do Tribunal de Contas nos processos dos municípios aderentes, disse esta terça-feira a organização.
“A adesão formal dos municípios à Rede Nacional de Arte Rupestre só poderá ser efectuada após a sua aprovação em sede de executivo e assembleia municipal, para assim receber o visto prévio do Tribunal de Contas”, disse à Lusa o presidente da Fundação Côa Parque, Bruno Navarro.
Para o responsável, trata-se de “um formalismo”, acrescentando que “as pessoas que assinaram o termo de compromisso de adesão à rede “já se têm encontrado em diversas reuniões de trabalho”. “Logo que os municípios consigam a obtenção do visto prévio do Tribunal de Contas avançamos de imediato para a formalização da constituição da Rede Nacional de Arte Rupestre”, concretizou Bruno Navarro.
Fonte: Rede Nacional de Arte Rupestre adiada por falta de vistos do Tribunal de Contas